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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

FELIZ 2010!!!

Contagem regressiva para o Ano Novo!

Este ano foi cheio de novas emoções, uma delas foi este blog, uma experiência cheia de altos e baixos, mas muito divertida! Agradeço quem me acompanhou (mesmo de longe) esta caminhada a passos lentos e me deu apoio quando fiquei desanimada. OBRIGADO!




Próximo ano teremos mais emoções é só aguardar!!

Besos
A gente se vê em 2010!

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

CIRANDA DE JADE

Hoje estou aqui para fazer propaganda...

"CIRANDA DE JADE tem origem na celebração da memória de Jade Sofia Lerche Albuquerque. É um movimento em favor da vida e da alegria, tendo sido iniciado por aqueles que tiveram a felicidade de conhecê-la. (...) Trata-se de um projeto de pessoas que gostam de livros e dedicam parte de seu tempo a produzir obras sobre os temas como a perda, a adoção, a adoção de órgãos, a preservação das espécies e da natureza.

A renda desses livros e de outros produtos é destinada a projetos de apoio à infância."



Produtos como agendas, blocos de anotações, calendários e cartões, são vendidos e sua renda é destinadas a projetos de apoio à infância, um dos projetos beneficiados foi o Instituto de Prevenção à Desnutrição e à Excepcionalidade (IPREDE).

Quem quiser conhecer um pouco mais sobre o projeto existe o blog ciranda de jade. E quem quiser ver os produtos pode clicar aqui.

Vejam bem além de colaborar, você vai adquirir cada produto lindo e de qualidade, que sinceramente dá vontade de ter todos.

domingo, 13 de dezembro de 2009

"Bailarina sem pretensão" PARTE I

“Ótimo! Posso ser a primeira-outra-coisa e ser reconhecida por isso. E continuar dançando ballet assim, sem pretensão, mas linda e sorrindo no final.”
Cássia Pires




Foi a partir desta frase da Cássia, autora de um dos blogs que mais gosto sobre ballet e outras coisinhas do meio da dança, que pude formular esta frase que tem tudo “a ver” comigo “bailarina sem pretensão”. Minha história com o ballet é LONGAAAAAAAA, eu como toda menina sempre quis fazer ballet, usar a roupinha rosa e subir na sapatilha de ponta, só que meu pai nunca deixou, não foi nem isso, ele não tinha dinheiro para pagar, (fala sério aulas de ballet são muito caras!!). Fui crescendo e a fase do ballet foi passando de vez em quando ainda me dispunha a procurar e ligar para escolas atrás de informações, mas nunca continuava. Saí do clássico e fui para os esportes, adorava correr, nadar e sempre quis lutar (ainda não tive essa oportunidade, mas um dia quem sabe) e no meio disso tudo fui criando uma aversão ao ballet fora do comum! Não gostava e ponto final, acho que era por que acreditava que não tinha mais como eu fazer aquilo que as bailarinas faziam. Detestava ballet, mas adorava dançar, no início só de brincadeira, em festinha e apresentações na escola para ganhar nota, mas depois foi na igreja que está brincadeira foi ficando séria e mais fascinante. Em seguida escola nova, experiências novas. Aprendo dança de salão para os festivais, me chamam para montar coreografias e é criado um grupo de dança na escola a qual eu começo a fazer parte.

É nesse grupo que as coisas começam a mudar, minha professora era bailarina e muito “fresca”, por mais que tentasse sempre tinha algo de “bailarinístico” nas coreografias, e eu... ACHAVA O “FIM DA PICADA”, mas fazia por que tinha que fazer, ao longo do ano fui percebendo que estava mais alongada, tinha mais técnica, recebi elogios que jamais esquecerei, elogios que nunca imaginei receber depois de certa idade (o grupo apareceu quando estava no terceiro ano, eu era a mais velha, achava que não dava mais, mas continuava indo). Devido o tempo e a não tivemos aulas-aulas de ballet, mas foi com esta professora que conheci o meia-ponta – ponta – meia-ponta, flex; e outros termos muito usados no meio. Acabou o terceiro ano, acabou a brincadeira, saí da escola e saí do grupo de dança resumindo, parei de dançar. Depois de uns seis meses, na Universidade vi um anúncio chamando pessoas interessadas em aprender diferentes estilos de dança, eu na minha cara-de-pau liguei e fui. A primeira pessoa que conheci foi a minha atual professora de ballet, foi realmente sinistro quando cheguei lá e tinha que aprender jazz, dança de salão, hip-hop e... ballet. Faz um ano e seis meses que faço ballet com este grupo, além de jazz. Ainda sou conhecida como a revoltada da turma, por fazer algumas reinvidicações no meio da aula, mas tenho que confessar uma coisa... AMO O BALLET, coisas que nunca pensei que fosse capaz da fazer estão surgindo aos poucos, sinto um crescimento que nunca pensei que fosse capaz, hoje a dança se tornou algo mais que uma simples brincadeira, se tornou parte da minha vida.

Xiii...falei, falei e não expliquei o por que do “bailarina sem pretensão”, isso ficará para a parte II, aqui vocês conheceram um pouco da minha trajetória no mundo dança, e no ballet.

Aproveito para agradecer em especial a uma querida professora, que tanto pegou no meu pé no terceiro ano do Ensino Médio.

Até a próxima.